terminei de ler BARBA-AZUL, as aventuras nada ordinárias de Sarkis Karabekian, pintor do surrealismo abstrato imaginado por Kurt Vonnegut, já há umas semanas e fiquei tão estupefato com os últimos parágrafos que fui tomado por uma amnésia decrescente até que pude lembrar do que mais me abalou.
veja só: Kurt usou a mesma lenda cigana que se encontra na origem de MARRETA (co-escrita com Marcio Massula Jr e que você pode ler aqui em doses homeopáticas ou baixando o .pdf na esteira lateral à direita sob Moraes’ Stuff) pra ilustrar (quase literalmente) um ponto obscuro da história da 2ª Guerra como testemunhada pelo velho Sarkis.
ainda digerindo a informação.
MARRETA, aliás, está na fundação da prosa nova que vem a seguir. é esperar pra ver.