este foi tão absurdamente detalhado que dá até medo.
estava numa das 7 salas em que costumo trabalhar (quando acordado, se liga) e umas pessoas estranhas apareceram. não ‘estranhas’ ‘esquisitas’; ‘estranhas’ ‘desconhecidas’.
não por muito tempo.
apresentaram-se.
lembro perfeitamente de uma mulher mais velha, cabelo de vovó, azulado e coisa e tal (ou cinzento, já que dizem que sonhamos em preto e branco… falta prova visual quanto a isso) e outra pessoa de sexo indefinido.
eram de uma dessas muitas sociedades ambientais, ong ou o que fosse.
a finalidade da visita era ‘sortear’ o privilégio de plantar uma árvore no dia do meio ambiente… adivinha quem foi o felizardo?
por algum motivo (ignoro a data, aliás, sou péssimo com datas, inclusive de feriados, quanto mais de…) eu sabia que seria no sábado próximo e tentei argumentar que não trabalhava nesse dia mas disseram que não tinha jeito. ‘o sr. já foi sorteado’.
catzo, aquilo não parecia ter a ver com ‘sorte’ em qualquer sentido.
‘moro em tal lugar, vou ter que vir até o fim do caminho pra plantar uma árvore?’
responderam que não, iria só até o meio do caminho, um bairro entre a cidade onde moro e a em que trabalho.
um engraçadinho disse rindo que, no entanto, a árvore seria plantada no fim do caminho da rua principal.
e acordei.