dreamlog 06/4/11

este foi tão absurdamente detalhado que dá até medo.

estava numa das 7 salas em que costumo trabalhar (quando acordado, se liga) e umas pessoas estranhas apareceram. não ‘estranhas’ ‘esquisitas’; ‘estranhas’ ‘desconhecidas’.

não por muito tempo.

apresentaram-se.

lembro perfeitamente de uma mulher mais velha, cabelo de vovó, azulado e coisa e tal (ou cinzento, já que dizem que sonhamos em preto e branco… falta prova visual quanto a isso) e outra pessoa de sexo indefinido.

eram de uma dessas muitas sociedades ambientais, ong ou o que fosse.

a finalidade da visita era ‘sortear’ o privilégio de plantar uma árvore no dia do meio ambiente… adivinha quem foi o felizardo?

por algum motivo (ignoro a data, aliás, sou péssimo com datas, inclusive de feriados, quanto mais de…) eu sabia que seria no sábado próximo e tentei argumentar que não trabalhava nesse dia mas disseram que não tinha jeito. ‘o sr. já foi sorteado’.

catzo, aquilo não parecia ter a ver com ‘sorte’ em qualquer sentido.

‘moro em tal lugar, vou ter que vir até o fim do caminho pra plantar uma árvore?’

responderam que não, iria só até o meio do caminho, um bairro entre a cidade onde moro e a em que trabalho.

um engraçadinho disse rindo que, no entanto, a árvore seria plantada no fim do caminho da rua principal.

e acordei.

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